Captação de Órgãos
Captação de Órgãos
A captação de órgãos no Hospital Emílio Carlos
A CIHDOTT - Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante coordena e organiza o processo de captação de órgãos no hospital.
Profissionais capacitados acolhem e orientam, por meio de entrevista, os familiares dos potenciais doadores. A Comissão atua em conjunto com as Organizações de Procura de Órgãos - OPOs/SJRP e a Central Estadual de Transplantes, ligada diretamente ao Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde.
Realiza constantemente campanhas informativas para ressaltar a importância do diálogo familiar, visando o esclarecimento acerca do processo. Somente os familiares podem autorizar ou manifestar a doação, após a constatação do óbito.
Há duas situações em que o processo de doação pode ser aplicado:
Profissionais capacitados acolhem e orientam, por meio de entrevista, os familiares dos potenciais doadores. A Comissão atua em conjunto com as Organizações de Procura de Órgãos - OPOs/SJRP e a Central Estadual de Transplantes, ligada diretamente ao Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde.
Realiza constantemente campanhas informativas para ressaltar a importância do diálogo familiar, visando o esclarecimento acerca do processo. Somente os familiares podem autorizar ou manifestar a doação, após a constatação do óbito.
Há duas situações em que o processo de doação pode ser aplicado:
- Diagnóstico médico de morte encefálica (onde ocorre a possível doação de múltiplos órgãos);
- Identificação de possíveis doadores falecidos (coração parado) onde a família tem a opção de manifestar o desejo da doação de córneas.
Perguntas frequentes
Sobre a doação de córneas
Não! Apenas a córnea é usada para o transplante. As outras partes do globo ocular podem ser usadas de outras maneiras, como por exemplo: nas cirurgias oculares que necessitam de tecido por perda traumática.
A Córnea é a parte anterior e transparente do olho. Ela é como o vidro de um relógio de pulso. Se alguma vez o vidro de seu relógio molhou e ficou embaçado por causa da umidade interna, você deve ter notado uma dificuldade para enxergar o mostrador. Com a córnea, a perda da transparência pode ocorrer do mesmo modo, mas por diferentes motivos. Algumas vezes isso ocorre por alguma doença adquirida, outras vezes por um defeito de nascimento ou ferimento. Na presença deste problema a visão fica prejudicada não sendo possível melhorá-la com óculos. Só a troca da córnea opacificada por outra transparente poderá restaurar a visão.
O transplante é uma cirurgia de troca da porção central da córnea doente. A nova córnea é fixada com um fio mais fino que um fio de cabelo com o auxílio de um microscópio cirúrgico.
Qualquer pessoa com idade entre 4 e 79 anos, que tenha um diagnóstico médico após constatação do óbito, não tenha infecção generalizada, doenças hematológicas e doenças infecto-contagiosas.
As córneas são destinadas aos pacientes que necessitam do transplante e estão aguardando na lista única, definida pela Central Estadual de Transplantes vinculada à Secretaria de Saúde de cada Estado e controlada pelo Ministério da Saúde.
A doação da córnea não altera a aparência do doador e não interfere no velório e enterro.
Quanto mais rápido a córnea for removida, maiores serão as chances do transplante dar certo. De um modo geral, procura-se não ultrapassar 6 horas após o falecimento.
Não há nenhum custo financeiro para o doador, nem para o receptor, todo o processo ocorre através do Sistema Único de Saúde/SUS.
Entre em contato pelos telefones: (17) 3311-3000 ou (17) 3311-3103.