Nossa História
O nome
Dr. Emílio Carlos, filho do casal Emília e Antônio Carlos, nasceu na cidade de Catiguá, interior de São Paulo. O advogado e jornalista, com boa dicção, atuou como locutor de programas da língua portuguesa na rádio BBC de Londres. Ao retornar ao Brasil, foi eleito deputado federal.
Um presente do governador
A boa vontade do Sr. Moacyr Lichti, que permitiu a desapropriação amigável do terreno, possibilitou a decisão do Governo do Estado em instalar o nosocômio na cidade, um presente do governador Adhemar de Barros, que nutria simpatia por Catanduva. Na foto, da esquerda para a direita os estudantes de medicina Alberto Lahós de Carvalho e Gilberto Nagle, o Oficial do INSS Francisco de Castro Carbajo e o contabilista Isidoro Gavioli, observando a evolução das obras.
1951
Exclusivo para tuberculosos
O hospital foi inaugurado na década de 60 pelo Dr. Fauze Carlos, médico, deputado estadual e exsecretário da saúde do Estado do governo Jânio Quadros e irmão de Dr. Emílio Carlos. Com o apoio de Padre Albino, o hospital era exclusivo para atendimento de tuberculosos. A doença passou a ser tratada ambulatorialmente e o número de pacientes que necessitava de internação diminuiu ao ponto da unidade hospitalar encerrar suas atividades.
1960
Hospital Emílio Carlos
A morte de Emílio Carlos foi considerada por muitos como prematura. Ele sofreu um infarto do miocárdio, em Brasília. Após o falecimento, seu irmão Fauze Carlos solicitou que o antigo hospital de tuberculose, localizado em Catanduva, fosse reativado e passasse a ser chamado Hospital Emílio Carlos.
1963
Fundação Padre Albino
O hospital foi reativado em 5 de abril de 1983 para atendimento ambulatorial em diferentes especialidades e passou a ser administrado pela Fundação Padre Albino.
1983